UpCard 0,75mg 30 comprimidos - Vetoquinol
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Para o tratamento de sinais clínicos, incluindo edema e derrame relacionado com insuficiência cardíaca congestiva.
Administração por via oral;
Composto por torasemida;
Contém 30 comprimidos que podem ser divididos;
Composto por torasemida;
Contém 30 comprimidos que podem ser divididos;
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido de UpCard 0,75 mg contém:Torasemida......................................................0,75 mg
Excipiente q.s.p ...............................................75,0 mg
POSOLOGIA
UpCard deve ser administrado por via oral. A dose recomendada de torasemida é de 0,1 a 0,6 mg/kg de peso corporal, uma vez ao dia. A dose deve ser ajustada para manter o conforto do paciente, com atenção a função renal e estado eletrolítico. Se o nível de diurese exigir alteração, a dose pode ser aumentada ou diminuída dentro do intervalo de doses recomendadas por incrementos de 0,1 mg/kg de peso corporal. Assim que os sintomas de insuficiência cardíaca congestiva estiverem controlados e o paciente estiver estável, a dose terapêutica diurética de longo prazo com este medicamento veterinário deve ser continuada com a dose mínima eficaz.CONTRAINDICAÇÕES
Não administrar com AINEs, pois pode diminuir a resposta natriurética.
Evitar o uso com medicamentos que afetem o equilíbrio eletrolítico, corticóides, anfotericina B, glicosídeos cardíacos e outros diuréticos de alça.Evitar o uso com aminoglicosídeos ou cefalosporinas que podem aumentar o risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade.
O uso com silicatos podem diminuir sua excreção e levar a intoxicação.
Atenção ao uso com outras medicações com elevada ligação a proteína plasmática, e medicamentos metabolizados pelo citocromo P450, 3A4 e 2E1, este por sua vez podem diminuir sua circulação sistêmica.
Não administrar em gestantes e lactantes, animais com insuficiência renal, hipovolêmicos ou hipotensos, com outros diuréticos de alça, ou em caso de hipersensibilidade ao princípio ativo.
A função renal, estado de hidratação e os eletrólitos sanguíneos devem ser monitorados no início do tratamento, entre 24 e 48 horas após o início e utilizando o mesmo tempo indicado no caso de alteração de dose. Esta verificação de parâmetros em intervalos regulares durante o tratamento podem ser benéficas.
Utilizar com precaução em animais com diabetes mellitus, em desequilíbrio eletrolítico